Farmácia / Mídias na Educação

Na educação escolar encontramos mudanças culturais inseridas socialmente a partir dos meios tecnológicos com exageros de informações transitórias. A escola tem se tornado um paradoxo na sociedade, pois, se reflete dentro da mesma as respostas de todo um conjunto de confusões causadas pelo mau uso e entendimento das novas tecnologias. Sendo que a leitura por si só é prioridade em nossa sociedade, base de comunicação e sociabilização, sobrevivência em um molde capitalista. Desenvolver uma leitura prazerosa em nossas crianças sem sufocá-las, implica levar em conta a idade e a realidade de cada criança em seu contexto social para que não ocorra um desajuste no processo de formação do leitor. E esse meio rápido e aberto que são os meios tecnológicos como a “internet” tem fomentado em nossos alunos curiosidades com variadas formas de informações desordenadas para o momento do aprendizado desse aluno. Esses acontecimentos incitam na escola desafios, que não são fáceis de engrenar. As

Obrigado.

Por que “o uso de recursos tecnológicos sofisticados não tem assegurado transformações mais efetivas nas práticas pedagógicas nas escolas”?             A atual realidade exige que o contexto escolar vá além da simples disseminação das ferramentas tecnológicas, pois a inserção das mesmas implica em uma mudança de postura do educador frente ao aluno e ao conhecimento. No entanto, existe uma situação de resistência por parte de alguns professores em se envolverem no processo de ensino com as tecnologias. É possível que essa postura esteja diretamente ligada à formação deste profissional, por isso a necessidade da profissionalização continuada para que haja o reconhecimento por parte do professor de um novo paradigma educacional mediante a cultura da informação vigente.             ALONSO (2008) descreve acerca das políticas públicas que traçam as diretrizes de modo acelerado sem que haja possibilidades de cooperação das entidades educacionais, ocasionando certo distanciamento das cap

Carta ao Ministro da Educação Aruanã, 02 de abril de 2012. Exmo. Sr. Ministro de Estado da Educação Aloizio Mercadante Ministério da Educação Prezado Senhor, Trago meus cumprimentos pela nomeação a essa pasta intitulada inclusão digital, onde se propõem ao educador e educando uma liberdade de conhecimento e informações. A ssim como as nossas primeiras palavras, contribuições e reivindicações, sob a expectativa de um diálogo sincero e colaborativo; pois acredito que a liberdade de um povo projeta-se na educação cristalina desse mesmo povo. Como diz a inspiração do nosso querido hino nacional: “... e o sol da liberdade, em raios fúlgidos, brilhou no céu da pátria nesse instante.“ Sou professor da rede Municipal de ensino, e atualmente estou cursando através da Universidade Federal de Goiás, um curso de especialização em Mídias na Educação. Sou funcionário de uma célula da rede pública em minha cidade, onde não se valoriza o ofício sacerdócio de professor, sou contratado e nã

              Observando o histórico da EaD no Brasil, é nítido o avanço em relação às políticas públicas que implementaram a regulamentação da mesma. E é relevante pensar que desde a década de 20 essa modalidade de ensino é realidade, mas que somente a partir do ano de 2005 é que ocorre um considerável avanço nas matrículas dos cursos ofertados, ou seja, logo após a regulamentação da mesma.             Nesse ínterim, vivenciamos um período em que a mercantilização dos cursos à distância se tornou uma boa opção rentável, pois a oferta de cursos em instituições privadas oferecia uma oportunidade para quem precisava concluir a educação básica ou para quem se interessava por um diploma de qualquer outro curso, técnico ou superior. Atualmente, não há essa proliferação indiscriminada da EaD dada a regulamentação legal que, além de conceituar bem essa modalidade de ensino, também prevê exigências quanto ao credenciamento de instituições e autorização de cursos de modo a garantir a quali